Informações para parceiros da área da montagem

O que é necessário para o TPMS? Que investimentos devem ser realizados?

Para estar preparado para os clientes com um TPMS direto no veículo, são necessárias as seguintes medidas: 

  1. Stock suficiente de sensores originais específicos do veículo ou sensores universais não programados

  2. Stock suficiente de válvulas e kits de assistência com as peças de substituição necessárias (encaixes, chapeletas, porcas, vedantes)

  3. Ferramentas especiais, por exemplo, chaves de fendas para válvulas para um binário correto no encaixe das válvulas

  4. Ferramentas de diagnóstico/programação para o diagnóstico de problemas, para a programação de sensores e da unidade de controlo central

  5. Equipa com formação como requisito para uma montagem/desmontagem correta das rodas num veículo com TPMS direto

Vantagens e desvantagens do TPMS para as oficinas

Vantagens

Desvantagens

 

  • Receitas adicionais com os novos serviços (por exemplo, serviço suplementar de assistência de pneus, manutenção do TPMS) e peças de substituição (por exemplo, sensores novos, kits de assistência)
  • Os clientes com TPMS direto e pneus de verão e inverno visitam a oficina, pelo menos, 2 vezes por ano
  • Melhoria da relação com os clientes graças a este contacto regular e possibilidade de oferecer serviços adicionais

 

  • Aumento do tempo de trabalho necessário para um veículo com TPMS direto
  • Nas épocas altas, é necessário resolver o problema de não conseguir aceitar tantos pedidos por dia devido a um maior dispêndio de tempo.

Solução: compensação do aumento do tempo necessário com uma boa preparação, por exemplo, com uma consulta telefónica sobre o pedido do cliente ou disponibilização atempada de material

 

  • Aumento da importância das oficinas para o serviço de assistência de pneus (por exemplo, o proprietário do veículo não consegue proceder imediatamente à substituição dos pneus com TPMS direto)

 

  • Os clientes podem ser dissuadidos pelo aumento dos preços ou não estar preparados para pagar os mesmos, levando-os a limitar-se a pneus de utilização durante todo o ano ou a abdicar da manutenção do TPMS

Solução: melhor entendimento dos clientes relativamente às despesas adicionais com um aconselhamento e informação sobre o TPMS adequados, com referência às disposições legais e acentuando o aspeto da segurança

 

  • Especialização como oficina TPMS como vantagem competitiva com a diferenciação dos serviços, dos conhecimentos e da assistência prestados.

 

  • As taxas de erro no processamento da tecnologia do TPMS devido à falta de conhecimentos podem dar origem a má reputação e a pedidos de indemnização

 

Solução: qualificação da equipa com a aprendizagem individual, formações, uma boa transmissão de informações e comunicação entre colegas para fomentar a troca de conhecimentos

Quais são as alterações ao plano de trabalhos do serviço de assistência de pneus resultantes do TPMS?

Recomendação para o plano de trabalho: se o cliente pretender um diagnóstico e a resolução de um problema quando a luz de aviso se acender, a manutenção do seu TPMS ou um serviço de assistência de pneus (por exemplo, substituição dos pneus, montagem/desmontagem):

  1. Verifique a luz de aviso e a indicação no painel do veículo; se a luz se acender, é necessário realizar um diagnóstico quanto à existência de um erro de sistema ou perda de pressão de ar (ver o manual de instruções do veículo)

  2. Verifique a válvula (O vedante está danificado? Existe corrosão?)

  3. Analise os sensores com uma ferramenta de diagnóstico/programação

  4. Registe os resultados da análise (estado de entrada do TPMS do veículo)

  5. Execute o pedido do cliente, por exemplo, substituição das rodas, dos pneus ou dos sensores, manutenção da válvula. Se necessário: programe os sensores (novos) no veículo e teste o TPMS.

  6. Registe o estado de saída do TPMS do veículo (o estado do TPMS não deve ser pior do que o estado de entrada) e informações do cliente

Atenção: uma vez que um TPMS funcional é uma parte fundamental para a obtenção de licença, a oficina tem de garantir o seu funcionamento após cada intervenção. Por conseguinte, um registo do estado do TPMS antes e depois da realização da manutenção, do diagnóstico e do pedido do cliente representa uma salvaguarda relativamente à responsabilidade e garantia.

Que sensores podem ser utilizados para o TPMS (por exemplo, como substituição de um sensor avariado)?

Cada fabricante pode utilizar um tipo de sensor diferente para o equipamento original dos veículos. Por isso, neste momento, estão disponíveis no mercado mais de 150 modelos de sensor diferentes.

Requisitos:

Os sensores originais já estão pré-programados com os detalhes específicos do veículo, pelo que apenas podem ser utilizados em determinados veículos. Dada a grande variedade de sensores diferentes, o stock e o capital associado (é necessário ter em stock, no mínimo, 4 unidades dos importantes sensores originais) da oficina aumentariam claramente, de modo a poder servir os clientes de forma satisfatória.

Os sensores universais não programados não estão pré-programados e podem ser integrados na maioria dos veículos sem qualquer problema. Deste modo, não é necessária a mesma variedade dos sensores originais para satisfazer as necessidades de todos os clientes (um stock básico de sensores universais é suficiente). Para os sensores universais, no entanto, é necessária ainda uma ferramenta de programação especial para a programação dos sensores de acordo com cada veículo. Na primeira fase, com esta ferramenta, obtêm-se os dados técnicos do veículo e determina-se a posição do pneu em que o sensor a programar se encontra (por exemplo, à frente e à esquerda). Em seguida, o sensor original é detetado pelo dispositivo de programação (em função do software, por exemplo, com a introdução do ID do sensor ou por deteção automática com a aplicação do sensor original) e os dados recolhidos são utilizados para a programação do novo sensor. O sensor original é, por assim dizer, imitado. Caso não esteja disponível nenhum sensor original antigo, também é possível criar um novo ID do sensor através da ferramenta de programação.

 

Quais as alterações ao contacto com o cliente?

Os clientes têm de ser informados sobre o seguinte:

  1. A tecnologia e os requisitos do TPMS

  2. Aumento do tempo necessário para o serviço de assistência de pneus em veículos com TPMS

  3. Aumento dos preços do serviço de assistência de pneus com o TPMS

Qualificação/formação dos colaboradores:

Resumo das medidas de preparação para o TPMS

O caráter obrigatório do TPMS coloca às oficinas inúmeros desafios e alterações sobretudo no que respeita à tecnologia do TPMS direto. O desenvolvimento do mercado em termos de divulgação do TPMS é muito positivo, pelo que é vantajoso preparar-se precocemente para as tecnologias.

Na preparação para o trabalho com o TPMS direto, os pontos que se seguem poderão ser úteis:

  1. Uma boa preparação para a discussão com o cliente (obtenção dos dados do veículo, TPMS direto/indireto, informações sobre o TPMS, comunicação e justificação das despesas adicionais)

  2. Preparação da equipa para a nova tecnologia

  3. Investimento em sensores adequados e ferramentas de programação/diagnóstico

  4. Utilização de vantagens competitivas com a comunicação do serviço de TPMS aos clientes

  5. Otimização e adaptação dos processos internos no serviço de assistência de pneus

  6. Ajuste dos prazos e dos preços do serviço de assistência de pneus nos veículos com TPMS direto

  7. Registo do estado do TPMS antes e depois dos trabalhos

Como são instalados os sensores na roda?

Para a montagem dos sensores, é necessária uma ferramenta especial para uma montagem ou desmontagem correta. Estas ferramentas simplificam a montagem/desmontagem dos sensores e asseguram que a porca e a válvula do suporte do sensor sejam apertadas com o binário correto.

Os sensores são aplicados dentro do pneu, através de determinadas válvulas para pneus:

Para a fixação, pode optar-se por uma válvula de alumínio ou uma válvula snap-in (válvula de borracha), sendo que, para ambos os tipos de válvula, estão disponíveis modelos de sensores em separado (garantia de compatibilidade entre a válvula e o sensor). Geralmente, uma válvula snap-in é mais barata e mais fácil de montar do que uma válvula de alumínio. Contudo, dadas as forças centrífugas que ocorrem, não é possível utilizar uma válvula snap-in a partir de uma velocidade máxima de 210 km/h. Para estas velocidades elevadas, é necessário utilizar uma válvula de alumínio. Sempre que um pneu for substituído, deve ser efetuada a manutenção da válvula, substituindo-se o encaixe, a chapeleta, a porca, a anilha e o vedante da mesma. Para esta manutenção, estão disponíveis kits de assistência especiais, que contêm as peças de substituição necessárias.

Válvula snap-in:

  1. Sensor
  2. Válvula de borracha
  3. Parafuso Torx (autorroscante)
  4. Encaixe da válvula (niquelado)
  5. Chapeleta da válvula (plástico)




Válvula de alumínio:

  1. Válvula, com estrutura do sensor moldada por injeção
  2. Vedante de borracha
  3. Porca aparafusada
  4. Encaixe da válvula (niquelado)
  5. Chapeleta da válvula (plástico)

De que forma é que a equipa se pode preparar para os novos requisitos do TPMS?

Com o TPMS direto, as oficinas terão de efetuar alterações aos processos de trabalho da manutenção e do serviço de assistência de pneus.

O importante é preparar os colaboradores para estas alterações, de modo que todos os clientes possam ser servidos corretamente e não se verifiquem erros no aconselhamento e no processamento do TPMS. É recomendável que os colaboradores participem em ações de formação específicas para aprenderem a trabalhar com o TPMS. Estão disponíveis vários prestadores de formação diferentes para o TPMS.

De que modo o veículo deteta os (novos) sensores?

Após a programação dos sensores e da sua instalação na roda, é necessário garantir que o veículo também detete o sensor e que a comunicação entre o sensor e o dispositivo de leitura funcione. Para tal, é necessário ativar os sensores do recetor central (unidade de comando e de processamento de dados do TPMS), sempre que for utilizado/criado um novo ID do sensor ou alterada a posição original da roda do sensor.

Existem três tipos de programação de um sensor novo (dependendo das caraterísticas do veículo):

  1. Programação automática do veículo: numa deslocação de 10 minutos, a uma velocidade entre 35 e 100 km/h, o veículo memoriza o sensor automaticamente; a luz de aviso apaga-se automaticamente (por exemplo, para Mercedes, Opel, VW, Ford, Mazda, Hyundai).

  2. Programação manual pelo proprietário do veículo através do menu do veículo: um determinado processo que é necessário consultar no manual do veículo (por exemplo, para Audi, Mercedes, BMW, Porsche).

  3. Programação através de determinadas ferramentas de programação/diagnóstico: os sensores são programados através de uma ligação estabelecida entre a ferramenta de programação e a interface OBDII (On Board Diagnose, diagnóstico de bordo) (por exemplo, para Renault, Citroën, Peugeot, Nissan, Opel, Fiat e Lancia). Esta interface também é utilizada, por exemplo, no diagnóstico de problemas quando a luz de aviso se acende.

O que é necessário ter em conta ao encomendar ou preparar os próprios conjuntos de rodas completas?

Num veículo com TPMS direto, é necessário observar o seguinte:

Que ferramentas de programação/diagnóstico estão disponíveis para o TPMS?

Existem vários tipos de ferramentas de programação/diagnóstico com diferentes funções a preços que variam entre os 500 e os 1500 euros.

Para a realização de um diagnóstico, as ferramentas contactam com os sensores por radiofrequência, de modo que a avaria no TPMS é apresentada no mostrador da ferramenta. Geralmente, apenas os dispositivos de uma classe de preços superior dispõem da função de estabelecer uma interface direta com o OBD e programar, deste modo, os sensores novos. Para a programação dos sensores universais com os dados comuns do veículo e um ID do sensor clonado ou novo, é inevitável a utilização de uma ferramenta de programação. Com algumas ferramentas, é mesmo possível contactar por radiofrequência com sensores já instalados e programá-los posteriormente.

      1. Ferramentas de pré-assistência: destinam-se sobretudo ao diagnóstico (parcialmente, com capacidade de programação), possuem um pequeno mostrador, é possível transmitir dados para um computador via USB, pensadas mais como sistema de introdução para alguns diagnósticos ocasionais (e programações).




      2. PAD (Programming Accessory Devices, dispositivos auxiliares de programação): leitura e programação de sensores que, para tal, têm de estar em contacto direto com o PAD (aplicação do sensor), o PAD é ligado via USB a um computador, que serve de monitor.




      3. Tudo em um: programação em segundos via radiofrequência com a limitação dos ID dos sensores existentes ou com a criação de um ID novo, diagnóstico simples e rápido por radiofrequência, conseguem estabelecer uma interface OBD com frequência, os dados pode, transmitidos automaticamente para um computador (funções adicionais, como a impressão de relatórios), recomendação para oficinas com um número de clientes razoável.

Informações para clientes com conjuntos de rodas completas

De que forma posso efetuar a manutenção do TPMS?

As válvulas dos sensores estão sujeitas a um desgaste natural e devem ser submetidas a manutenção regularmente (recomendação: sempre que um pneu for substituído).

Uma oficina com serviço de assistência ao TPMS poderá realizar a manutenção.

Posso ser o próprio a montar os pneus com TPMS direto?

No caso de um TPMS direto, é necessário observar o seguinte aquando de trabalhos com pneus:

Onde posso obter a tecnologia?

Um TPMS direto ou indireto é instalado logo durante o fabrico do veículo. Se o fabricante não tiver instalado qualquer TPMS no veículo, não é necessário equipá-lo posteriormente, pois o TPMS não é obrigatório no veículo.

Pode obter informações sobre peças de substituição, por exemplo, kits de assistência para a manutenção de válvulas ou sensores de substituição, junto de uma oficina que ofereça o serviço de assistência ao TPMS.

Tendo em consideração a complexidade da tecnologia do TPMS, recomenda-se recorrer a uma oficina especializada, que disponha da respetiva ferramenta especial e/ou de programação, para a substituição dos pneus, trabalhos de manutenção e em caso de problemas (por exemplo, um aviso no painel).

O que acontece se o meu TPMS não funcionar corretamente?

Se for apresentado um sinal de aviso no painel do veículo, deve dirigir-se a uma oficina de imediato, pois o TPMS não está a funcionar ou existe uma perda de pressão de ar.

Na inspeção geral, nos termos do § 29 do StVO (código da estrada alemão), um TPMS avariado representa uma deficiência menor. No entanto, dada a sua relevância em termos de segurança, o proprietário do veículo deve resolver este problema imediatamente.

O que acontece se pretender/necessitar de trocar um pneu (avaria, desgaste, pneus de inverno/verão)?

Num serviço de assistência de pneus, com TPMS direto, é necessário verificar os sensores em todas as ocasiões.

Os veículos sujeitos à obrigatoriedade do TPMS têm de instalar sensores em todos os pneus.

Em caso de ser montado um pneu novo no veículo, é igualmente necessário instalar um sensor compatível com o TPMS do veículo.

O meu veículo não possui TPMS, terei de instalar um posteriormente?

Nos veículos sujeitos à obrigatoriedade do TPMS já foi instalado um TPMS direto ou indireto aquando do fabrico dos mesmos. Caso contrário, estes veículos não receberiam a homologação ou autorização no seio dos Estados-Membros da UE.

Não é obrigatória a montagem posterior de um TPMS.

Quando serei afetado pela obrigatoriedade do TPMS?

Se for proprietário de um veículo ligeiro ou de uma autocaravana, é necessário estar informado sobre o seguinte:

  1. Desde 1 de novembro de 2012, todos os veículos ligeiros e autocaravanas com a nova homologação que sejam vendidos na UE têm de estar equipados com um TPMS.

  2. A partir de 1 de novembro de 2014, todos os veículos ligeiros e autocaravanas com o primeiro registo devem possuir um TPMS.


Por que motivo as reparações de pneus não devem ser efetuadas pelo próprio com meios auxiliares no caso do TPMS direto?

A utilização de meios auxiliares, tais como sprays, pode provocar reações químicas, que danificam o sensor e o pneu.

O que devo fazer se o veículo comunicar uma perda de pressão?

É importante procurar imediatamente uma oficina ou imobilizar o veículo e contactar um serviço de assistência em viagem dada a existência de um pneu danificado, não sendo possível garantir a segurança de condução.

Informações gerais sobre o TPMS

O que é o TPMS?

Objetivo: 

Vantagens:

Calendarização da instalação de um TPMS:

  1. Desde 1 de novembro de 2012, todos os veículos ligeiros e autocaravanas com a nova homologação que sejam vendidos na UE têm de estar equipados com um TPMS.

  2. A partir de 1 de novembro de 2014, todos os veículos ligeiros e autocaravanas com o primeiro registo devem possuir um TPMS.

Quais as caraterísticas que o TPMS deve ter?

Logo no fabrico do veículo, é necessário integrar um TPMS direto ou indireto, sendo uma instalação posterior considerada uma não conformidade.

Caraterísticas do TPMS de acordo com a legislação da UE:

O que é o TPMS indireto?

Utilização dos sensores do ESP/ABS existentes com a deteção da pressão dos pneus através da rotação dos pneus e envio dos dados para a unidade de controlo central (ECU = Electronic Control Unit, centralina)

Em caso de perda de pressão: 

Comparação com o TPMS direto: 

O que é o TPMS direto?

Monitorização da pressão dos pneus por meio de sensores em cada pneu, que medem a pressão e a temperatura, envio dos dados obtidos por radiofrequência para um recetor central, processamento dos dados, indicação no painel para o condutor

Comparação com o TPMS indireto:

Que áreas são afetadas pelo TPMS?

O proprietário do veículo ou a oficina visitada deparam-se com o TPMS direto nas seguintes situações:

Consequências para o proprietário do veículo:

Dada a tecnologia complexa do TPMS, torna-se mais difícil para o proprietário do veículo ser o próprio a proceder à manutenção dos pneus. Se o sinal de aviso se acender (por exemplo, devido a um pneu ou sensor avariado) e para a substituição dos pneus, o proprietário deverá recorrer a uma oficina que ofereça o serviço em questão.

Consequências para a oficina:

Por conseguinte, para as oficinas é impreterível que se preparem para a nova tecnologia e que tomem atempadamente medidas para poderem prestar assistência aos clientes que possuam um veículo com TPMS e para se posicionarem no mercado como especialistas no setor.

Atualmente, já existem no mercado inúmeros veículos com um TPMS direto, pelo que, mesmo antes de 1 de novembro de 2014, as oficinas serão confrontadas com o software e os requisitos de assistência dos clientes.

Nos próximos anos, o número de TPMS em veículos continuará a aumentar. Todos os estes veículos necessitam de sensores de substituição ou de sensores para o equipamento dos pneus de inverno, pelo que as oficinas poderão ter aqui um enorme potencial de vendas nos respetivos serviços.

Para além dos necessários conhecimentos, as oficinas têm de dispor das ferramentas (por exemplo, para o diagnóstico de problemas ou para a programação dos sensores) e das peças de substituição (por exemplo, vedantes, válvulas ou sensores completos) correspondentes.




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